Na tentativa de erigir uma rede, juntamo-nos a outras iniciativas com quem estabelecemos diálogos até agora, assim como a projetos independentes de que somos parceires ou apoiantes, ecoando suas ações.
Associação de direito privado, sem fins lucrativos, depositária dos valores que inspiraram o grupo informal de cidadãos que, de forma espontânea, se agregaram na luta pela preservação da Serra da Argemela.
O Grupo tem como objetivo a preservação e o desenvolvimento sustentado da serra onde se localiza a Argemela, bem como do Rio Zêzere, através do envolvimento das comunidades locais, do fomento de práticas ecológicas sustentáveis e do aproveitamento do património natural, histórico e cultural da região.
Associação sem fins lucrativos, fundada em 5 de março de 1997, os Caminheiros da Gardunha – Grupo de Interesse Pela Natureza têm como objetivo a defesa da Serra da Gardunha, através do fomento da prática de pedestrianismo, de realização de iniciativas de intervenção ambiental e de valorização do seu património cultural.
Os Caminheiros da Gardunha têm-se distinguido também pela componente de animação sócio-cultural, estando na origem do Corso de Carnaval do Fundão, hoje sob a alçada do Município do Fundão, e do Arraial de São João, o maior e mais genuíno arraial de Santos Populares do concelho.
O Monte de Carvalhos é governado pela associação White Stone, que promove a educação e a cultura ambiental. São mais de 40 associados, desde 2003. Em 2006, a associação assumiu a gestão da terra, com Bárbara Leite como guardiã contínua do projeto nos últimos 16 anos.
Desde o seu início, o Monte dos Carvalhos tem sido um palco para experimentar a partilha de recursos, conhecimentos, experiências espirituais; um tempo para procurar consolo na natureza, e uma plataforma para reunião e discussão dos ideais de viver em comunidade, a partir da terra e dos princípios da permacultura.
A Greve Climática Estudantil é um coletivo de estudantes que luta por justiça climática.
Iniciou a sua atividade em março de 2019, com a organização da primeira greve às aulas pelo clima internacional, no seguimento da convocatória do Fridays for Future internacional.
Organizou a greve climática de 24 de maio de 2019, promoveu vigílias, foi às escolas dar palestras, co-organizou a greve climática de 27 de Setembro, entre outros momentos.
Gesturing Towards Decolonial Futures (GTDF) é um coletivo de artes e pesquisa que usa o seu site como um espaço de trabalho para colaborações em torno de diferentes tipos de experimentações artísticas, pedagógicas, cartográficas e relacionais que visam identificar e desativar hábitos coloniais de ser e gesto para a possibilidade de futuros descoloniais.
GTDF também é uma prática multicamadas difícil de explicar, mas no seu site é possível encontrar uma descrição detalhada.
A ideia da sua criação partiu do desejo de mostrar como a paisagem, na aparência agreste, foi, desde épocas recuadas, profundamente marcada pelo Homem. A selecção dos locais foi ditada, não pela monumentalidade dos sítios, mas de modo a contribuir para a diversidade - morfológica, funcional e cronológica - para o desvendar de uma paisagem organizada em torno de um fio condutor - o rio Mira - que funcionou, desde sempre, como o elemento aglutinante das populações deste território.
Website Direcção-Geral do Património Cultural
Website Município de Ourique
Tendo surgido para promover o desenvolvimento de Montemor-o-Novo, na lógica do consumo local e responsabilidade ambiental e social, a Cooperativa Integral Minga facilita aos cidadãos produtos e serviços de qualidade e promovemos oportunidades de auto-emprego.
Como Cooperativa Integral pretende actuar em todos os ramos necessários ao viver e surge como plataforma de convergência e transição para uma economia mais limpa, justa e ligada às pessoas.
O Climáximo é um colectivo horizontal e anticapitalista que luta por mudanças sistémicas na sociedade, para travar o caos climático. Estando na linha da frente nas principais lutas por justiça climática em Portugal, fazem parte de redes internacionais de activistas que defendem as mesmas causas.
Laboratório para a inovação e sustentabilidade dos recursos biológicos marinhos da Universidade de Aveiro. O projeto Ecomare liga o Porto de Aveiro à Ria de Aveiro para ajudar a preservar, proteger e garantir a utilização sustentável dos recursos biológicos marinhos. Ao ligar a infraestrutura cinzenta existente às zonas verde e azul próximas, o Ecomare exemplifica como poderão ser as cidades portuárias modernas.
O CEDRU - Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano, Lda., é uma empresa de consultoria técnica nos domínios do Território, da Economia, da Sociedade e da Cultura. O Ordenamento do Território, o Planeamento Estratégico, o Planeamento de resposta às Alterações Climáticas, o Urbanismo, a Capacitação e Desenvolvimento Institucional, a Avaliação das Políticas Públicas, e os Estudos Europeus constituem as áreas de intervenção privilegiadas ao longo de um terço de século de atividade.
Em paralelo, a investigação aplicada, o ensino e a formação profissional, assim como a promoção ou participação em encontros de âmbito científico, técnico e cultural, constituem práticas correntes da filosofia de intervenção do CEDRU.
Um projecto pioneiro de conservação da natureza e biodiversidade da Câmara Municipal de Estarreja para conservação do Património Natural de Estarreja com a criação de percursos pedestres e cicláveis em contacto direto com a Natureza e realização de actividades de sensibilização ambiental.
É uma rede de cidadãos e projectos empenhados em construir uma Comunidade mais Resiliente, Solidária e Feliz, dotada de aptidões para fazer face à dependência do petróleo, alterações climáticas, instabilidade económica, soberania alimentar e desafios locais. Acreditamos que todos juntos e, de uma forma divertida, conseguimos criar um futuro mais sustentável, com base no movimento Transition Towns.
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Bela Flor Respira é um projecto comunitário para criação de uma agrofloresta urbana com cariz pedagógico no centro da cidade de Lisboa (em Campolide), sendo a evolução do projecto que começou com o nome Comboa.
É um projeto da Circular Economy Portugal com o objetivo de estimular as famílias a separar o lixo orgânico para compostagem em hortas urbanas localizadas no próprio bairro.
Os produtos da compostagem serão utilizados como fertilizante natural para plantas, frutas e legumes orgânicos cultivados para consumo local. Desta forma, os cidadãos estão diretamente envolvidos no fechamento do ciclo ComBOA e em tornar cidades mais verdes.